Alexandre Silva
Alexandre Ferreira Silva (n. 1997) é um percussionista português profundamente dedicado ao desenvolvimento da música contemporânea, tanto a solo como em música de câmara. Focado na expansão do repertório para percussão solo e música de câmara, Alexandre procura continuamente novas formas de abordar a vasta gama de instrumentos disponíveis para os percussionistas. Tem sido reconhecido em vários concursos como o 2º Prémio no Concours Nicati 2023, um 3º lugar no Prémio Jovens Músicos 2019 para Percussão em Portugal, o prémio Helena Sá e Costa 2020, e um 1º prémio para Tarola no Festival Internacional Tomarimbando 2017.
Em 2025 integrou o Trio Abstrakt, um trio de música contemporânea com saxofone, piano, percussão e desde 2016 é membro fundador do trio de percussão contemporânea, RePercussion Trio.
Alexandre vai estrear e já estreou obras de Alberto Posadas, Barblina Meierhans, Carlos Guedes, Hugo Vasco Reis, Isabel Mundry, João Pedro Oliveira, Kelley Sheehan, Luís Antunes Pena, Maria Vittoria Agresti, Maurizio Azzan, entre outros.
Com um portefólio diversificado, Alexandre tem colaborado e participado com muitos festivais de renome como o Lucerne Festival, Donaueschinger Musiktage, Darmstädter Ferienkurse e grupos/orquestras como Drumming GP, Orquestra de Câmara Portuguesa, Basel Sinfonieorchester, Theater Basel, Dresden Festival Orchestra e Neue Philharmonie München. É reforço da Orquestra Filarmonia das Beiras e foi também selecionado para integrar a Orquestra Portuguesa Juvenil (JOP) na temporada 2014/2015.
Alexandre tem um mestrado em performance sob a orientação de Christian Dierstein na Musik-Akademie Basel e um segundo mestrado em Música Contemporânea e Pedagogia na mesma instituição.
